Meu nome é MULHER!
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção e até delegada...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
Confidências de Elô
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Banalidades
Eu sempre achei que era diferente da maioria dos adolescentes.Nunca fui fanática,sempre achei que o fanatismo nos deixa cegos.
Não gosto do Neymar,acho que ele se preocupa mais com o cabelo do que com a bola.
Acho o Pelé muito esnobe,a Ivete Sangalo acho muito boba,capaz de rir das próprias piadas.
Nessa fase da minha vida um dos meus passatempos é a tv,eu cheguei a conclusão que a violência tá na moda,ih olha que não escapa nem a moça do tempo,por isso prefiro assistir filmes onde o bem vence o mal.
Não gosto do Neymar,acho que ele se preocupa mais com o cabelo do que com a bola.
Acho o Pelé muito esnobe,a Ivete Sangalo acho muito boba,capaz de rir das próprias piadas.
Nessa fase da minha vida um dos meus passatempos é a tv,eu cheguei a conclusão que a violência tá na moda,ih olha que não escapa nem a moça do tempo,por isso prefiro assistir filmes onde o bem vence o mal.
domingo, 18 de setembro de 2011
Bulling
Sempre o brasileiro achou chique copiar nomes estrangeiros. Isso aconteceu com o tal de bulling. Sempre em uma sala de aula houve alguém que colocava apelido nos outros, como por exemplo: quem usava óculos era quatro olhos, a menina gordinha era a baleia, a mas alta e magra era o pau de virar tripa. Com o passar do tempo o quatro olhos virou um cientista renomado; a menina gordinha foi para a televisão fazer um programa de humor, emagreceu e se transformou em uma linda mulher; a mais magra virou uma modelo famosa, e ninguém ficou traumatizado com o apelido. Ai eu me pergunto até quando vamos utilizar termos estrangeiros para justificar a falta de caráter.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Copa do mundo
Copa de 2014. Fiquei triste quando me dei conta que só ocorreu a ocupação militar e da polícia nas favelas do Rio de Janeiro e São Paulo devido à copa do mundo.
Os milhôes que estão sendo gastos na construção e reformas de estádios de futebol, enquanto os professores são mau pagos, e crianças tem aula em baixo de árvores. Porque o governo não pode construir prédios descentes para escolas.
E na saúde o que vemos são as emergências lotadas e pessoas morrendo por falta de atendimento médico. Não tem como se alegrar com essa copa do mundo vendo tudo isso.
Os milhôes que estão sendo gastos na construção e reformas de estádios de futebol, enquanto os professores são mau pagos, e crianças tem aula em baixo de árvores. Porque o governo não pode construir prédios descentes para escolas.
E na saúde o que vemos são as emergências lotadas e pessoas morrendo por falta de atendimento médico. Não tem como se alegrar com essa copa do mundo vendo tudo isso.
domingo, 24 de julho de 2011
Depende da Interpretação
Sempre achei que o maior mal dos meus alunos e de todas as pessoas é a interpretação. A maneira como você pode interpretar qualquer coisa depende a sua vida.
Quando foram investigar o trabalho no nordeste do país descobriu-se crianças que trabalhavam nas carvoarias e no sisal, viram que as mesmas nunca tinham ido à escola. Criou-se o Estatuto da Criança e do Adolescente e muito marmanjo passou a ir para a escola, mas esqueciam de estudar, ficando anos a fio na mesma série. Traziam apenas problemas para a escola. Esqueceram que além do trabalho também era pregado a responsabilidade.
Como eu sempre digo, é uma questão de interpretação, para muitos ficou muito mais fácil o menor não trabalhar porque a Lei o protegia.
Já a minha filha mais moça, de tanto eu aconselhar que ela arrumasse um gato de duas patas ela me apareceu com um de quatro! O Bartô. Eu posso com isso? hehehehehehehe
Quando foram investigar o trabalho no nordeste do país descobriu-se crianças que trabalhavam nas carvoarias e no sisal, viram que as mesmas nunca tinham ido à escola. Criou-se o Estatuto da Criança e do Adolescente e muito marmanjo passou a ir para a escola, mas esqueciam de estudar, ficando anos a fio na mesma série. Traziam apenas problemas para a escola. Esqueceram que além do trabalho também era pregado a responsabilidade.
Como eu sempre digo, é uma questão de interpretação, para muitos ficou muito mais fácil o menor não trabalhar porque a Lei o protegia.
Já a minha filha mais moça, de tanto eu aconselhar que ela arrumasse um gato de duas patas ela me apareceu com um de quatro! O Bartô. Eu posso com isso? hehehehehehehe
Permita-se ser imperfeita - Martha Medeiros
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias..
Cinco dias!
Tempo para uma massagem..
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias..
Cinco dias!
Tempo para uma massagem..
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
terça-feira, 19 de julho de 2011
Futebol
País do futebol. Há muito tempo deixamos de ser. Amor a camiseta jogar com garra isso não existe mais. O que vemos é um desfile de penteados novos e brincos de brilhante, porque a primeira coisa que os jogadores fazem é colocar um brinco bem grande e brilhoso e tudo abaixo de rios de dinheiro.
Outra coisa que eu admiro é o jogador que faz carreira no exterior, ganha bastaaaante dinheiro e um belo dia resolve voltar para o Brasil, os clubes daqui o disputam, no entanto eles estão acabados já jogaram tudo o que tinham e resolvem se aposentar. Isso nem é culpa deles, coitados eram a maioria pobres e semi-analfabetos (pois para que estudar quando se joga bem?, e qual os pais que não gostariam de ver um filho ganhando bem.
Eu como não tenho filho homem aconselho as minhas filhas a pegarem um jogador de futebol de preferencia bem famoso. Maria chuteira? Bobagem nada que uma boa pensão não compense....hehehehehehe!
Outra coisa que eu admiro é o jogador que faz carreira no exterior, ganha bastaaaante dinheiro e um belo dia resolve voltar para o Brasil, os clubes daqui o disputam, no entanto eles estão acabados já jogaram tudo o que tinham e resolvem se aposentar. Isso nem é culpa deles, coitados eram a maioria pobres e semi-analfabetos (pois para que estudar quando se joga bem?, e qual os pais que não gostariam de ver um filho ganhando bem.
Eu como não tenho filho homem aconselho as minhas filhas a pegarem um jogador de futebol de preferencia bem famoso. Maria chuteira? Bobagem nada que uma boa pensão não compense....hehehehehehe!
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